terça-feira, 29 de setembro de 2009

Citação do Dia


" O que é uma erva daninha? Apenas uma planta cujas qualidades ainda não foram descobertas!"


Desconhecido

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Citação do Dia


"Nem tudo na vida é de uma cor ou de outra... Olhem apenas o arco-íris"

Paulo Coelho

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Com o nariz nos livros...


Peço desde já desculpa aquelas pessoas que vão lendo o meu blog pela falta de actualizações... Mas tenho um motivo muito plausível para o fazer.... Ando com o nariz enfiado nos livros...

Imaginem a minha cara quando descubro que na semana de receber os caloiros, tão sozinhos e apavorados que eles vêm; tenho eu dois exames na sexta feira.... Isto não é nada justo!!

É triste ser a única pessoa de livros abertos na biblioteca da faculdade... Enquanto que as outras estão na net; ou então, a paxar os caloiros que se ouvem aos berros pelas janelas...

Sei que muitos vão pensar... é bem feito por teres escolhido o curso que escolheste, isso é só para quem merece, e outras coisas semelhantes... Mas a verdade é que não é mesmo nada justo...

Depois deste desabafo que não me consolou nem um bocadinho... Vou voltar para o estudo... Pelo menos na sexta feira podem ter a certeza que já estou de volta....

Não percam o próximo episódio porque nós também não!!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Regresso às aulas


Quero aqui expressar a minha consternação porque estou na faculdade e mesmo assim vou começar as aulas antes dos miúdos do 10º ano!! E, para quem fique a pensar que vai ser só borga, devo informar que de 6ª feira a uma semana já tenho 2 exames!!

Esta vida de estudante está mesmo a dar cabo de mim!!!!

domingo, 13 de setembro de 2009

Secalhar somos capazes de voar...


Pergunto-me se alguma vez serei capaz de voar...

Como este fim de semana me encontro no centro da actividade aeronáutica, esta pergunta tem ressoado na minha cabeça como um milhão de sininhos irritantes...

Será o homem alguma vez capaz de voar? Voar realmente? É verdade que voamos em aviões, jactos, asa delta, para-pente, para-quedas, avionetas, balões de ar quente e às vezes até em automóveis; mas seremos mesmo capazes de voar??

Aposto que se fizesse esta pergunta a uma criança pequena ela me responderia que sim com a maior prontidão; afinal, ela voa todos os dias com as borboletas quando se senta no seu baloiço ao fundo do quintal! Mas mesmo assim a minha mente mantém se céptica...

Não temos asas nem membranas interdigitais como os morcegos; quando vamos num avião estamos basicamente sentados; ainda não possuímos poderes como o super-homem... por isso será que conseguiremos voar como aquelas adoráveis crianças afirmam??

É neste momento que paro para observar... O brilho que lhes ilumina o olhar quando o baloiço está no seu pico mais alto, o olhar febril de quem acabou de dar o seu primeiro salto de para-quedas, o entusiasmo incontido de quem fez o seu primeiro voo sobre a cidade, os olhos fechados de dois amantes que partilham um voo privado no seu primeiro de muitos beijos, a euforia de quem bateu o recorde do mundo de salto em comprimento...

Eles voaram, nem que fosse por breves momentos. Eles sentiram a plena liberdade de quem solta amarras e se lança na vertigem do vazio... Por instantes foram borboletas, cisnes ou águias imponentes a cruzar o céu azul...

Cada um à sua maneira; cada qual com a sua graciosidade, cada rosto com o seu sonho...

Se calhar somos capazes de voar...

Tenho de experimentar uma dia, apesar do meu terrível medo de alturas...
Alguém se junta a mim nesta demanda?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Porque hoje me sinto a preto e branco...


Cavaleiro

Se a luz desaparecesse
E a treva inundasse
A paz serena do teu olhar,
Encontrarias tu a volta
Para o teu caminho sombrio?
Se a treva invadisse a minha vida
Serias tu, cavaleiro da luz ausente,
Capaz de iluminar a minha alma?
Se nessa nesga de luz
O mal tomasse conta de mim
Eras capaz de me matar para me salvar?
Terias tu todos os atributos
E honras para tal?
Diz a verdade, ignóbil cavaleiro,
Já conseguiste escapar das trevas?
Ou elas ainda habitam em ti?
Sei que o teu caminho
Parte do fim para o principio;
Sei que o teu mundo
Gira, irremediavelmente ao contrário;
Sei que a luz
Foi o começo da tua escuridão;
Sei que a tua vida
Nada mais não é do que a morte
Em estar vivo,
Sem nada poder fazer
Para recuperar a luz;
Mas também sei, ausente cavaleiro,
Que toda a luz que de ti emana
É pura e recheada de alma.
Por isso, em ti deposito a minha vida
Para que ela se ilumine
E volte a ter razão para brilhar
Na escuridão de que somos feitos.